Hoje em dia, partimos do principio que não nos devemos dar a ninguém para depois não sofrermos, quando ou, se esse alguém nos rejeitar, há quem viva horas, há quem viva dias, há quem viva anos assim, mas o facto é que nos "enganamos" a todos, uns aos outros. O dar não é nada mais do que demonstrar todas as nossas forças todas as nossas fraquezas sem esconder as nossas fraquezas, sem esconder as nossas forças com o receio de ser impetuoso e incisivo na análise das situações que possam ocorrer e sem esconder a nossa fraqueza do demonstrar que somos frágeis e inseguros. Em ambas as situações podemos sofrer, o ser moderado ou o esconder os pólos, negativo e positivos, leva-nos a ser um "falso" moderado, um falso porque não é o verdadeiro "eu" que esta a ser mostrado, mas sim um "eu" fantasiado e delineado por o "bom senso" que não deveria existir, mas por base sempre foi o que foi demonstrado ser o melhor a seguir.
Formador do IEFP, músico, busca pela informação, completa, direta, detesta demagogia e populismos.